Silenciosamente grita a alma de um poeta
Desprovido, seu coração dilacera no peito
Pedaços refeitos em versos, efeitos poéticos
Que sem nada dizer, fala de si sem saber
Palavras buriladas na tela de uma máquina
Maquinam e sabem como despi uma alma
Desnudam os desejos tácitos na epiderme
Desvendam os arcanos contidos no cerne
Imagens sonoras emergidas da poesia
Poeta valsando sua própria melodia
Descompasso de uma canção sem sintonia
Peregrino, o poeta sai de si pra buscar alento
No tempo, para em tempo encontrar
O que a alma acena e coração resiste a olhar
Ivone Alves SOL
Desprovido, seu coração dilacera no peito
Pedaços refeitos em versos, efeitos poéticos
Que sem nada dizer, fala de si sem saber
Palavras buriladas na tela de uma máquina
Maquinam e sabem como despi uma alma
Desnudam os desejos tácitos na epiderme
Desvendam os arcanos contidos no cerne
Imagens sonoras emergidas da poesia
Poeta valsando sua própria melodia
Descompasso de uma canção sem sintonia
Peregrino, o poeta sai de si pra buscar alento
No tempo, para em tempo encontrar
O que a alma acena e coração resiste a olhar
Ivone Alves SOL
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